|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Epagri-Sede. Para informações adicionais entre em contato com biblio@epagri.sc.gov.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
03/05/2010 |
Data da última atualização: |
03/05/2010 |
Autoria: |
SILVA, B. B. da; SLACK, D. C.; KILBY, M. W.; HLA, A. K. |
Título: |
Measurements of water requirements of table grapes in Arizona, USA.
|
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, RS, v. 8, n. 2, p.175-183, jul./dez. 2000. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Novas cultivares de videiras sem sementes estão sendo introduzidas no Estado do Arizona e há necessidade de que os seus requerimentos hídricos sejam determinados de forma a otimizar o uso da água no processo de irrigação. Conduziu-se um experimento de campo em Tucson, AZ, com duas cultivares: Glenora e Reliance, com seis anos de idade e irrigadas por gotejamento, com o objetivo de determinar suas taxas de transpiração (Tr) e coeficientes de cultura (Kc). Foram usadas sondas para quantificar a Tr e uma sonda de nêutrons e TDR (Time domain reflectometry) para determinação da evapotranspiração real da cultura (ETa), baseado no balanço hídrico do solo. No período de 6 (Days After Budbreak, DAB = 80) a 10 de junho (DAB = 84) de 1997 a ETa da cultivar Reliance foi de 7,6mm/dia, enquanto que na Glenora foi 7,5mm/dia. A Tr média diária naquele mesmo período foi de 4,83mm/dia e 4,16mm/dia, nas cultivares Reliance e Glenora, respectivamente. Durante os meses de maio e junho a Tr da Glenora e Reliance foi da ordem de 55% e 60% da ETa, respectivamente. O coeficiente de cultura (Kc) das duas variedades alcançou a unidade no DAB = 85, e à partir dessa data foi, geralmente, superior a um. As lâminas de água aplicadas na Glenora e Reliance durante toda a estação de cultivo, foram respectivamente iguais a 621,9mm e 668,1mm. Observou-se que a evaporação do solo foi elevada, não obstante o sistema de irrigação utilizado, em virtude, principalmente, do solo ter sido mantido exposto à ação direta dos raios solares. Ficou confirmada a possibilidade de se medir o fluxo de seiva da videira. MenosNovas cultivares de videiras sem sementes estão sendo introduzidas no Estado do Arizona e há necessidade de que os seus requerimentos hídricos sejam determinados de forma a otimizar o uso da água no processo de irrigação. Conduziu-se um experimento de campo em Tucson, AZ, com duas cultivares: Glenora e Reliance, com seis anos de idade e irrigadas por gotejamento, com o objetivo de determinar suas taxas de transpiração (Tr) e coeficientes de cultura (Kc). Foram usadas sondas para quantificar a Tr e uma sonda de nêutrons e TDR (Time domain reflectometry) para determinação da evapotranspiração real da cultura (ETa), baseado no balanço hídrico do solo. No período de 6 (Days After Budbreak, DAB = 80) a 10 de junho (DAB = 84) de 1997 a ETa da cultivar Reliance foi de 7,6mm/dia, enquanto que na Glenora foi 7,5mm/dia. A Tr média diária naquele mesmo período foi de 4,83mm/dia e 4,16mm/dia, nas cultivares Reliance e Glenora, respectivamente. Durante os meses de maio e junho a Tr da Glenora e Reliance foi da ordem de 55% e 60% da ETa, respectivamente. O coeficiente de cultura (Kc) das duas variedades alcançou a unidade no DAB = 85, e à partir dessa data foi, geralmente, superior a um. As lâminas de água aplicadas na Glenora e Reliance durante toda a estação de cultivo, foram respectivamente iguais a 621,9mm e 668,1mm. Observou-se que a evaporação do solo foi elevada, não obstante o sistema de irrigação utilizado, em virtude, principalmente, do solo ter sido mantido exposto à ação diret... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Balanço de calor caulinar; Evapotranspiração; Fluxo de seiva; Taxa de transpiração. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02248naa a2200205 a 4500 001 1069452 005 2010-05-03 008 2000 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, B. B. da 245 $aMeasurements of water requirements of table grapes in Arizona, USA. 260 $c2000 520 $aNovas cultivares de videiras sem sementes estão sendo introduzidas no Estado do Arizona e há necessidade de que os seus requerimentos hídricos sejam determinados de forma a otimizar o uso da água no processo de irrigação. Conduziu-se um experimento de campo em Tucson, AZ, com duas cultivares: Glenora e Reliance, com seis anos de idade e irrigadas por gotejamento, com o objetivo de determinar suas taxas de transpiração (Tr) e coeficientes de cultura (Kc). Foram usadas sondas para quantificar a Tr e uma sonda de nêutrons e TDR (Time domain reflectometry) para determinação da evapotranspiração real da cultura (ETa), baseado no balanço hídrico do solo. No período de 6 (Days After Budbreak, DAB = 80) a 10 de junho (DAB = 84) de 1997 a ETa da cultivar Reliance foi de 7,6mm/dia, enquanto que na Glenora foi 7,5mm/dia. A Tr média diária naquele mesmo período foi de 4,83mm/dia e 4,16mm/dia, nas cultivares Reliance e Glenora, respectivamente. Durante os meses de maio e junho a Tr da Glenora e Reliance foi da ordem de 55% e 60% da ETa, respectivamente. O coeficiente de cultura (Kc) das duas variedades alcançou a unidade no DAB = 85, e à partir dessa data foi, geralmente, superior a um. As lâminas de água aplicadas na Glenora e Reliance durante toda a estação de cultivo, foram respectivamente iguais a 621,9mm e 668,1mm. Observou-se que a evaporação do solo foi elevada, não obstante o sistema de irrigação utilizado, em virtude, principalmente, do solo ter sido mantido exposto à ação direta dos raios solares. Ficou confirmada a possibilidade de se medir o fluxo de seiva da videira. 653 $aBalanço de calor caulinar 653 $aEvapotranspiração 653 $aFluxo de seiva 653 $aTaxa de transpiração 700 1 $aSLACK, D. C. 700 1 $aKILBY, M. W. 700 1 $aHLA, A. K. 773 $tRevista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, RS$gv. 8, n. 2, p.175-183, jul./dez. 2000.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Nenhum exemplar cadastrado para este documento. |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
09/07/2019 |
Data da última atualização: |
09/07/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
WILDNER, L. P. |
Título: |
O sobe e desce do terraço entre as idas e vindas da erosão. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Cooperalfa, Chapecó, SC, v. 31, n. 2, p. 40-41, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Até a década de 1980 o terraceamento era sinônimo de conservação do solo pois considerava-se que a erosão era causada basicamente pela água que escoava sobre a superfície do solo. MEIA VERDADE uma vez que a erosão já existia na lavoura antes mesmo da água começar a escoar. A queima da palha, a sequência de lavrações e gradagens deixando o solo destorroado e nivelado CRIAVA UM CENÁRIO propício para a EROSÃO. Pouco adiantava atacar o escoamento da água com os terraços se a EROSÃO já estava presente na lavoura bem antes. Quando nos demos conta de que AS GOTAS DE CHUVA é que causavam a EROSÃO foi fácil entender que deveríamos MEXER MENOS e dar uma PROTEÇÃO AO SOLO. Assim surgiu o PLANTIO DIRETO: palha para cobrir o solo, preparo do solo apenas na linha de semeadura e rotação de culturas para fornecer palha. De 4 a 6 toneladas de palha por hectare para neutralizar a EROSÃO! A palha é eficiente para controlar a erosão! Mas não é tão eficiente para controlar a água que escoa sobre o solo. Com o passar dos anos os princípios do PD foram esquecidos: a rotação de culturas passou para monocultivo; a palha começou a ficar escassa; e, o pousio entre uma safra e outra começou a aparecer nas lavouras. E, até os terraços desapareceram das lavouras. Assim a EROSÃO reapareceu! A COMPACTAÇÃO do solo está presente na maioria das lavouras como consequência do peso e da falta de planejamento de máquinas na lavoura e do manejo inadequado dos animais e da pastagem nos sistemas de integração lavoura-pecuária. SOLO COMPACTADO significa menos água infiltrando, menos água armazenada dentro do solo, mais água escoando sobre o solo, menos água disponível para as plantas; com poucos dias de sol as plantas murcham e, finalmente, há perda de produtividade e quebra de safra. Com menos água infiltrando, sobra mais água para escoar sobre o solo. Com mais água escoando sobre o solo e sem nada para controlar esta água ... a EROSÃO reaparece ... na forma de sulcos ..... muitos sulcos abertos! A água escoando abre sulcos da mesma maneira que uma serrafita corta uma tora de madeira! E, água morro abaixo .... ninguém segura! O TERRAÇO! O plantio direto é 100% eficiente para controlar as perdas de solo. Mas não é tão eficiente para controlar as perdas de água. Por isso é necessário o TERRAÇO para manejar a água que escoa sobre o solo, também em áreas de plantio direto. O TERRAÇO é construído para manejar a água que escoa na lavoura. De espaço em espaço, de maneira ordenada, são construídos camalhões e canais para recolher, armazenar e fazer a água infiltrar. Parte da água infiltrada ficará armazenada na lavoura, e parte se movimentará até o lençol freático que alimenta os nossos mananciais (fontes, sangas, açudes, riachos, ...). Em casos particulares os terraços podem também retirar o excesso de água da lavoura e levar até um local apropriado e seguro. A parceria entre Epagri, Coopefalfa e Prefeitura Municipal, sob a orientação da EMBRAPA-Trigo e apoio da Bayer, viabilizou a implantação de um projeto piloto sobre terraceamento na propriedade do Sr. Jaime Golin. Trata-se da construção de terraços de base larga através de um novo sistema de planejamento, para segurar a água dentro da lavoura e possibilitar a semeadura nos dois lados do camalhão, sem comprometer a área cultivada. Os terraços construídos mostraram eficiência depois das intensas chuvas que caíram no local nos meses de abril e maio. MenosAté a década de 1980 o terraceamento era sinônimo de conservação do solo pois considerava-se que a erosão era causada basicamente pela água que escoava sobre a superfície do solo. MEIA VERDADE uma vez que a erosão já existia na lavoura antes mesmo da água começar a escoar. A queima da palha, a sequência de lavrações e gradagens deixando o solo destorroado e nivelado CRIAVA UM CENÁRIO propício para a EROSÃO. Pouco adiantava atacar o escoamento da água com os terraços se a EROSÃO já estava presente na lavoura bem antes. Quando nos demos conta de que AS GOTAS DE CHUVA é que causavam a EROSÃO foi fácil entender que deveríamos MEXER MENOS e dar uma PROTEÇÃO AO SOLO. Assim surgiu o PLANTIO DIRETO: palha para cobrir o solo, preparo do solo apenas na linha de semeadura e rotação de culturas para fornecer palha. De 4 a 6 toneladas de palha por hectare para neutralizar a EROSÃO! A palha é eficiente para controlar a erosão! Mas não é tão eficiente para controlar a água que escoa sobre o solo. Com o passar dos anos os princípios do PD foram esquecidos: a rotação de culturas passou para monocultivo; a palha começou a ficar escassa; e, o pousio entre uma safra e outra começou a aparecer nas lavouras. E, até os terraços desapareceram das lavouras. Assim a EROSÃO reapareceu! A COMPACTAÇÃO do solo está presente na maioria das lavouras como consequência do peso e da falta de planejamento de máquinas na lavoura e do manejo inadequado dos animais e da pastagem nos sistemas de integração lav... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
conservação do solo; Degradação do solo; escoamento; manejo da água; plantio direto; Terraço. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
|
|
Marc: |
LEADER 04085naa a2200193 a 4500 001 1128566 005 2019-07-09 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aWILDNER, L. P. 245 $aO sobe e desce do terraço entre as idas e vindas da erosão.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aAté a década de 1980 o terraceamento era sinônimo de conservação do solo pois considerava-se que a erosão era causada basicamente pela água que escoava sobre a superfície do solo. MEIA VERDADE uma vez que a erosão já existia na lavoura antes mesmo da água começar a escoar. A queima da palha, a sequência de lavrações e gradagens deixando o solo destorroado e nivelado CRIAVA UM CENÁRIO propício para a EROSÃO. Pouco adiantava atacar o escoamento da água com os terraços se a EROSÃO já estava presente na lavoura bem antes. Quando nos demos conta de que AS GOTAS DE CHUVA é que causavam a EROSÃO foi fácil entender que deveríamos MEXER MENOS e dar uma PROTEÇÃO AO SOLO. Assim surgiu o PLANTIO DIRETO: palha para cobrir o solo, preparo do solo apenas na linha de semeadura e rotação de culturas para fornecer palha. De 4 a 6 toneladas de palha por hectare para neutralizar a EROSÃO! A palha é eficiente para controlar a erosão! Mas não é tão eficiente para controlar a água que escoa sobre o solo. Com o passar dos anos os princípios do PD foram esquecidos: a rotação de culturas passou para monocultivo; a palha começou a ficar escassa; e, o pousio entre uma safra e outra começou a aparecer nas lavouras. E, até os terraços desapareceram das lavouras. Assim a EROSÃO reapareceu! A COMPACTAÇÃO do solo está presente na maioria das lavouras como consequência do peso e da falta de planejamento de máquinas na lavoura e do manejo inadequado dos animais e da pastagem nos sistemas de integração lavoura-pecuária. SOLO COMPACTADO significa menos água infiltrando, menos água armazenada dentro do solo, mais água escoando sobre o solo, menos água disponível para as plantas; com poucos dias de sol as plantas murcham e, finalmente, há perda de produtividade e quebra de safra. Com menos água infiltrando, sobra mais água para escoar sobre o solo. Com mais água escoando sobre o solo e sem nada para controlar esta água ... a EROSÃO reaparece ... na forma de sulcos ..... muitos sulcos abertos! A água escoando abre sulcos da mesma maneira que uma serrafita corta uma tora de madeira! E, água morro abaixo .... ninguém segura! O TERRAÇO! O plantio direto é 100% eficiente para controlar as perdas de solo. Mas não é tão eficiente para controlar as perdas de água. Por isso é necessário o TERRAÇO para manejar a água que escoa sobre o solo, também em áreas de plantio direto. O TERRAÇO é construído para manejar a água que escoa na lavoura. De espaço em espaço, de maneira ordenada, são construídos camalhões e canais para recolher, armazenar e fazer a água infiltrar. Parte da água infiltrada ficará armazenada na lavoura, e parte se movimentará até o lençol freático que alimenta os nossos mananciais (fontes, sangas, açudes, riachos, ...). Em casos particulares os terraços podem também retirar o excesso de água da lavoura e levar até um local apropriado e seguro. A parceria entre Epagri, Coopefalfa e Prefeitura Municipal, sob a orientação da EMBRAPA-Trigo e apoio da Bayer, viabilizou a implantação de um projeto piloto sobre terraceamento na propriedade do Sr. Jaime Golin. Trata-se da construção de terraços de base larga através de um novo sistema de planejamento, para segurar a água dentro da lavoura e possibilitar a semeadura nos dois lados do camalhão, sem comprometer a área cultivada. Os terraços construídos mostraram eficiência depois das intensas chuvas que caíram no local nos meses de abril e maio. 653 $aconservação do solo 653 $aDegradação do solo 653 $aescoamento 653 $amanejo da água 653 $aplantio direto 653 $aTerraço 773 $tCooperalfa, Chapecó, SC$gv. 31, n. 2, p. 40-41, 2019.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|